segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

Vigilantes de Niterói, São Gonçalo e região dizem NÃO a vigilante horista e a outras propostas do patronal


Em assembleia realizada no último sábado (24/02), os vigilantes de Niterói, São Gonçalo e região autorizaram o SVNIT a manter as negociações com patrões. Seguindo orientação da direção da entidade, os trabalhadores deram um sonora não à retirada de direitos proposta pelos empresários. 

Durante as rodadas de negociações com os patrões, o SVNIT já havia negado propostas dos empresários de colocar na Convenção Coletiva de Trabalho a autorização da contratação de vigilante horista (contrato parcial), fim da homologação no Sindicato, criação da CCPI, o parcelamento do 13º salário em 10 vezes, a suspensão do contrato da vigilante feminino em caso de gravidez, trintídeo e a contratação intermitente.

O presidente do SVNIT, Cláudio Vigilante, considera as propostas um retrocesso nas garantias dos direitos. "Se aceitarmos a contratação do vigilante horista vamos autorizar a criação de diferentes pisos salariais no Estado. Teremos vigilantes ganhando menos de R$ 500 por mês. Como esses trabalhadores vão sobreviver? Como vai ficar o recolhimento do  INSS? Enfim, somos contra essa proposta", afirma Cláudio.

A tentativa dos empresários de impor a alteração da CCT é justificada pela maldita reforma trabalhista que deu mais poder às Convenções Coletivas: o tão falado negociado x legislado. A medida pode levar a categoria a perdas históricas em direitos alcançados.

Nesta segunda-feira (26/02) acontece mais uma rodada de negociação. Os vigilantes de Niterói querem, ainda, que o patronal atenda a reivindicação da categoria com reajuste salarial com a reposição integral da inflação do período mais ganho real em dobro. O SVNIT pede ainda a redução do desconto do vale alimentação dos atuais 20% para 5%, diminuindo o valor a qual o trabalhador é obrigado a ser descontado. Ainda na quarta-feira (28/02), está agendada uma nova negociação.

Fonte: Ascom SVNIT

terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

CAMPANHA SALARIAL DOS VIGILANTES DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 2018.



Temer desiste, por enquanto, de colocar a Reforma da Previdência em votação no Congresso

Finalizando o dia nacional de mobilização contra a "reforma" da Previdência, cerca de 20 mil pessoas protestaram na Avenida Paulista, em São Paulo, no fim da tarde desta segunda-feira (19). Se por um lado os trabalhadores comemoraram a retirada de pauta da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 287, por outro garantiram que não vão vacilar e seguirão mobilizados. "Continuaremos em estado de greve, alertas e pressionando os deputados. Derrotamos a Globo, o presidente (Michel) Temer, o Moro e os bancos e isso é graças aos trabalhadores", afirmou o presidente da CUT, Vagner Freitas.
Para o sindicalista, Temer tentou uma cortina de fumaça ao decretar intervenção federal no Rio de Janeiro. "Foi mais uma manobra do golpista. Nós somos contra a intervenção, até porque não é função do Exército cuidar da segurança pública. Tem de ficar atento, porque pode estender isso para outros estados com o objetivo de fortalecer o golpe", afirmou.
Hoje, o presidente do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE), declarou que não vai haver votação de qualquer PEC durante a vigência do decreto de intervenção federal. E garantiu que não vai haver suspensão temporária. Com a decisão de Oliveira, 190 PECs deixam de tramitar, entre as quais a do fim do foro privilegiado. A decisão vale até 31 de dezembro, mesma data do decreto de intervenção. Se o decreto for revogado, as PECs podem voltar a tramitar. 
Para a presidenta da União Nacional dos Estudantes (UNE), Marianna Dias, a intervenção é uma chantagem do governo Temer para usar como moeda de troca pela aprovação da reforma da Previdência. "Uma chantagem feita com a vida é o sangue do povo pobre das favelas cariocas", afirmou. 
Ela ressaltou que, com a efetivação da retirada de pauta da reforma, a pauta principal dos estudantes seria a garantia de eleições democráticas."Não está dado que vão ocorrer eleições livres para o povo escolher o próximo presidente. É preciso lutar para garantir isso. O povo sabe o que está acontecendo, usou do carnaval para se manifestar e isso preocupou os golpistas", completou.
O coordenador nacional da Frente Brasil Popular Raimundo Bonfim foi a liderança que demonstrou maior desconfiança da decisão de Temer. "Isso pode ser mais uma jogada do governo golpista. Precisamos manter a mobilização e ficar muito atentos. Os maiores interessados na reforma são os grupos de previdência privada e os bancos", afirmou.
Para a coordenadora estadual do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) Natália Szermeta, o governo Temer está de costas para a população. "Tudo que este governo faz é contra o povo pobre e trabalhador. O que o Rio de Janeiro precisa é de pagamento do salário dos servidores em dia, intervenção social. Não vamos aceitar que a juventude do Rio pague com a vida", afirmou.

quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

SINDICATO DOS VIGILANTES DE NITERÓI E REGIÕES FIRMA CONVÊNIO COM O BENEFÍCIO SOCIAL PARA ATENDER AOS VIGILANTES E SEUS FAMILIARES DESDE DO ANO DE 2015.



Neste Mês de Fevereiro de 2018  03 Famílias de Vigilantes já Foram Agraciadas com o Convênio do Sindicato dos Vigilantes de Niterói e regiões (Svnit) e o Benefício Social.
Cada Família recebeu um cheque no valor de R$ 300,00 reais e uma Cesta contendo produtos para a mamãe e o bebe.
Desde 2015 que todos os Vigilantes da nossa base territorial têm recebido o cheque e os produtos pelo Nascimento do seu filho, porque consta da nossa Convenção Coletiva de Trabalho.













Este Mês também entregamos mais 02 Cestas Básicas a Família do Vigilante da GP que faleceu, este benefício faz parte também do Convenio firmado pelo Sindicato com o Benefício Social,  onde a Família do Vigilante é assistida pelo Sindicato e pelo Benefício Social.  
Entregamos na Residência da Família do Vigilante falecido 02 Cestas Básicas durante um ano, a esposa também recebe mensalmente uma ajuda no valor de R$ 605,00 reais durante um ano, e um valor de até R$ 1.000,00 mil reais para realizar um curso que pode ser para a esposa ou filhos com o objetivo de entrar no mercado de trabalho, tudo isso graças ao Convenio do Sindicato com o Beneficio Social.

A diretoria do Sindicato dos Vigilantes de Niterói e regiões (Svnit) se preocupa em buscar o melhor para a nossa categoria, o convenio firmado com o Benefício Social demonstra a nossa preocupação  com o Vigilante e na falta dele nos preocupamos também com a família do Vigilante. 
Os empresários decidiram este ano retirar da CCT e querem acabar com este Convenio, estamos lutando para manter esse direito para todos os Vigilantes e familiares da nossa região.

Nem um direito a menos.
A diretoria do Sindicato dos Vigilantes de Niterói e regiões. (Svnit).