sexta-feira, 28 de fevereiro de 2020

VIGILANTES DO POSTO MAPA PESCA DE NITERÓI AGRADECE O APOIO DO SINDICATO SVNIT.

Os Vigilantes da Empresa de Segurança Max Segurança Máxima encaminharam zaps e áudios agradecendo a direção do Sindicato dos Vigilantes de Niterói, São Gonçalo e regiões pelo apoio e por ter conseguido através de negociação com a direção da Mapa Pesca que os mesmos conseguissem receber a segunda parcela do decimo terceiro e 02 meses de salário que se encontrava em atraso e estava trazendo sérios prejuízos para os trabalhadores. 
A direção do Sindicato Svnit ao tomar conhecimento da situação encaminhou ofício para a Mapa e Pesca do Ministerio da Agricultura e a empresa Max comunicando oficialmente a paralização dos trabalhadores. O Sindicato usou a legislação de greve para negociar e pressionar as empresas a resolver o problema. A direção do Sindicato Verificando as dificuldades que os Vigilantes estavam passando nas suas residencias decidiu ajudar doando cestas básicas aos Vigilantes e ainda ajudou com passagens para que os companheiros pudessem está presente todos os dias no posto na paralização. 



Após 10 dias firme na paralização e negociando com o Ministério da Agricultura conseguimos com a diretora da Map Pesca que o contratante realizasse os pagamentos dos salários e a segunda parcela do décimo terceiro que estava em atraso. 
Agradecemos a direção da Map Pesca por ter atendido a nossa reivindicação que era o contratante fazer diretamente na conta dos Vigilantes os pagamentos devidos não passando pela empresa. 
Agradecemos ao Ministério da Agricultura por ter cumprido o acordo com o Sindicato Svnit em favor dos trabalhadores. 
A direção do Sindicato Svnit esteve presente todos os dias na paralização e com isso fortaleceu a luta e a conquista dos companheiros. A direção do Sindicato Svnit também agradece o reconhecimento dos Vigilantes com o trabalho da direção do Sindicato, sabemos que é muito complicado o que vem acontecendo com os trabalhadores mais o que podemos dizer é que sempre que a categoria da nossa região precisar estaremos presentes declara Claudio Vigilante, Presidente do Sindicato dos Vigilantes de Niterói e regiões. 
SÓ QUEM SABE O QUE UM VIGILANTE SOFRE EM SEU POSTO DE SERVIÇO É UM OUTRO VIGILANTE.

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2020

NOTA DO SINDICATO DOS VIGILANTES DE NITERÓI E REGIÕES.

O Carnaval passou, a alegria momentânea também, agora voltamos a realidade, salários atrasados, férias não pagas no prazo, tíquete refeição atrasado, reciclagem nas folgas entre outras irregularidades prejudicando o trabalhador e ainda temos pela frente a responsabilidade de fechar uma Convenção Coletiva mantendo os direitos que ainda temos e Precisamos lutar por um reajuste de salário adequado acima da inflação e um tíquete refeição com condições reais de nos alimentar. 
Estamos aguardando a resposta agora no início de Março dos empresários com a proposta oficial sobre o reajuste do salário e o tiquete refeição. 
Vamos convocar uma assembleia e definirmos o nosso posicionamento. Sabemos que esse governo que esta ai através da reforma trabalhista e projetos nocivos estão acabando com a classe trabalhadora retirando e reduzindo os nossos direitos mais eu acredito que os trabalhadores e a nossa categoria vai começar a acordar. 
Quando fizemos a proposta de unificar a campanha salarial em Outubro do Ano passado com todos os Sindicatos no Estado foi porque acreditamos que podemos mudar esse quadro e enfrentar os empresários de frente e todos juntos e está dando certo. 
Mais, para que possamos continuar lutando por respeito ao vigilante e garantias dos nossos direitos os Sindicatos precisam manter essa união e toda a categoria também, para que juntos possamos mudar esse quadro. 
Os Sindicatos não é a direção mais sim uma categoria portanto os trabalhadores precisam cobrar das suas direções mais também precisam participar da vida do seu sindicato principalmente das assembléias quando convocadas pois é lá que os destinos dos seguimentos são aprovados além disso precisam denunciar as irregularidades que as empresas vem cometendo contra os vigilantes nos postos de serviço para que a direção dos Sindicatos possam ir pra cima das empresas e combater. 
A direção do Sindicato Svnit a partir de amanhã dia 27/02/2020 vai retornar aos postos de serviço e retomar as fiscalizações contra as possíveis irregularidades que as empresas vem cometendo vamos nas agências bancárias, estaleiros, shoppings, supermercados entre outros postos e vamos buscar cobrar os direitos dos trabalhadores. Somos 40 mil Vigilantes trabalhando no Estado do do Rio de Janeiro, Se Todos os Vigilantes se unir os empresários e os contratantes vão nos respeitar. 
Por isso peço a todos os Vigilantes do nosso Estado e do País que começem a acordar, vamos começar a mudar esse quadro a nossa categoria precisa ter voz e voto nesse congresso em Brasilia precisamos fazer projetos que atendam ao nosso segmento mais também proteja os direitos dos Vigilantes e só tem um jeito é termos representantes no congresso Nacional com direito a voz e voto. Precisamos de leis que protejam os nossos Vigilantes nos postos de serviços de arbitrariedade de empresas e contratantes, eu acredito que isso possa acontecer se nos unirmos declara Claudio Vigilante, presidente do Sindicato dos Vigilantes de Niterói e regiões. SÓ QUEM SABE O QUE UM VIGILANTE SOFRE EM SEU POSTO DE SERVIÇO É UM OUTRO VIGILANTE. Pensem Nisso!.

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2020

Sindicato inaugura subsede na cidade de São Gonçalo para atender vigilantes


No último sábado (15/02), o Sindicato dos Vigilantes de Niterói, São Gonçalo e região (SVNIT) deu mais um importante passo na oferta de serviços e aproximação com a categoria.

O SVNIT inaugurou a sua subsede na cidade São Gonçalo. O local fica na Rua Dr Nilo Peçanha, 100 sala 801, bem no centro de São Gonçalo.

Com a subsede, o acesso aos serviços do Sindicato pelos vigilantes fica facilitado.

“Realizamos um sonho antigo que era ter uma subsede bem localizada em São Gonçalo. A maioria dos vigilantes da nossa base mora na cidade, apesar de trabalhar em Niterói, Itaboraí ou até mesmo outros municípios”, afirma Cláudio Vigilante, presidente do SVNIT.

A inauguração contou com a presença de representantes sindicais como dos Metalúrgicos e de sindicatos de vigilantes de Petrópolis e Duque de Caxias, além de Randal Farah, gonçalense e gestor público.

“Hoje trouxemos os nossos serviços para perto dos trabalhadores. Esse é o dinheiro dos nossos associados que estamos empregando nessa subsede. O SVNIT está sempre ao lado do trabalhador e neste novo endereço seremos, certamente, um ponto de apoio importante para esses trabalhadores”, completa Cláudio Vigilante.

A direção do SVNIT também esteve presente. A subsede começa a funcionar para atendimento no dia 02 março no horário de 09h às 17h e aos sábados de 09h às 13h.




quinta-feira, 6 de fevereiro de 2020

Vigilantes da empresa Max Segurança cruzam os braços em Niterói com apoio do SVNIT

Tá faltando alimento em casa. A frase pode parecer forte, mas é a realidade de cerca de 10 vigilantes funcionários da empresa Max Segurança Máxima que estão há dois meses sem receber salários, o tíquete refeição, vale transporte e a segunda parcela do 13º de 2019.

Alguns trabalhadores estão indo para o trabalho de bicicleta, já que não possuem o dinheiro do ônibus. A empresa Max Segurança presta serviços para o Ministério da Agricultura, no posto Mapa da Pesca em Niterói.

Nesta quinta-feira (06/02), os vigilantes resolveram iniciar uma paralisação e contaram com o apoio do Sindicato dos Vigilantes de Niterói e região (SVNIT). O Sindicato procurou por várias vezes a direção da empresa para buscar uma solução, mas sem sucesso.

A contratante também foi acionada que também não se manifestou. A paralisação seguirá até que os pagamentos sejam regularizados. A empresa já havia sido informada sobre a parada nas atividades dos vigilantes no último dia 31 de janeiro.

O SVNIT, em visita ao posto de serviço, ainda detectou outras falhas que ferem a Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) como material de trabalho totalmente sem condições de uso. Por conta dos inúmeros descumprimentos, o Sindicato solicitou uma mesa redonda ao MTE/Ministério da Economia com representantes da empresa Max e também do Ministério da Agricultura para buscar uma solução para o caso.

“Temos vigilantes com luz pra ser cortada, aluguel atrasado há dois meses a ponto de ser despejados, com filho recém-nascido e sem condições de colocar comida na mesa para a sua família. E a empresa não está nem aí para esses trabalhadores”, afirma Cláudio Vigilante, presidente do SVNIT.

Para minimizar o sofrimentos dos trabalhadores, o Sindicato fez a doação de cestas básicas aos vigilantes que foram entregues no posto de serviço.

Problemas como esse acontecem por que os contratantes, principalmente os órgãos públicos, não fiscalizam os contratos e ainda procuram por prestação de serviços com valores inexequíveis, ou seja, não cobre as despesas e os direitos dos trabalhadores.

“Vamos continuar lutando e defendendo os trabalhadores. Aguardamos uma posição da empresa”, conclui Cláudio Vigilante ressaltando que “só quem sabe o que um vigilante sofre num posto de serviço, é um outro vigilante”.

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2020

Terceira rodada de negociações discute pauta dos patrões que prejudica vigilantes


Nesta segunda-feira (03/02), os Sindicatos de Vigilantes do Estado do Rio voltaram a se reunir no Sindesp/RJ (sindicato patronal) para mais uma rodada de negociações da campanha salarial 2020.
Foram discutidos pontos da proposta dos patrões que prejudicam a categoria.

“Somos contra algumas cláusulas que eles (empresários) querem colocar na CCT. Precisamos ter paciência e sabedoria para discutir e garantir as propostas que interessam à nossa categoria, entre elas, um aumento no salário e um reajuste no tíquete refeição”, afirma Cláudio Vigilante, presidente do Sindicato dos Vigilantes de Niterói e região (SVNIT).

Ao todo, três rodadas já aconteceram. Nos dias 27 e 30 de janeiro, e no dia 03 de fevereiro, na sede do Sindesp/RJ (sindicato patronal) , no Rio, com a presença de vários sindicatos dos trabalhadores vigilantes. A próxima reunião com os empresários será no dia 06/02, na sede do Sindesp/RJ.

A pauta de reivindicações dos trabalhadores na campanha salarial desse ano é unificada entre todos os sindicatos que representam os vigilantes no Estado do Rio.

Além de negar reajuste salarial, os empresários ainda querem impor perdas de direitos aos vigilantes.

Os patrões apresentaram uma contraproposta que prejudica a categoria. A proposta patronal traz sérios retrocessos. Veja algumas:

- tíquete refeição só para quem trabalha a partir da 8ª hora

- horário de almoço reduzido de 30 minutos sem computo na jornada diária

- contratação pelo regime intermitente

- autorização para parcelamento do 13º salário;

- diminuição para 20% no valor da hora extra nas escalas 12x36;

- alterações nas regras do contrato parcial (as bases de Niterói e Região e Petrópolis não possuem o contrato parcial na CCT);

- contrato de experiência de 6 meses

- fim da entrega de atestado médico por meio eletrônico.