O presidente do Sindicato dos Vigilantes de Niterói e região e Secretário Geral da Confederação Nacional dos Vigilantes (CNTV), Cláudio Vigilante, participa essa semana em São Paulo da 14ª Plenária Nacional da Central Única dos Trabalhadores (CUT).
O encontro debate o sindicalismo brasileiro e a organização de luta das categorias em todo país, além de temas de interesse coletivo como a reforma política e as eleições 2014. Mais de 600 dirigentes sindicais participam da plenária.
Na abertura oficial do evento, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou ministrando uma palestra aos sindicalistas e fazendo uma conjectura do país e do cenário político atual.
Imprensa Sindical RJ - WMC Assessoria -wmcnoticias@gmail.com
terça-feira, 29 de julho de 2014
domingo, 27 de julho de 2014
Sindicatos vão à Superintendência da Caixa no Rio de Janeiro por conta do novo sistema de abertura de agências
Presidentes do Sindicato dos
Vigilantes de Niterói (Cláudio Vigilante) e região, Petrópolis e região
(Adriano Linhares) e Duque de Caxias (Carlos Gil) se reuniram com superintendente
da GISEG da Caixa Econômica Federal no Rio de Janeiro, responsável pela
segurança nas agências, Guilherme Nóbrega, para discutir o novo sistema de
abertura dos bancos. O encontro, que aconteceu no prédio administrativo do
banco no centro do Rio, teve a participação também do presidente da
Confederação Nacional dos Vigilantes, José Boaventura, e do bancário e
representante da CUT, Marcelo Rodrigues.
A implantação do novo sistema
causou preocupação nos vigilantes o que motivou a reunião. Alguns pontos foram
esclarecidos e novas medidas deverão ser tomadas. Detalhes do novo sistema não
serão relatados aqui por questões de segurança. No entanto, uma nova linha de
raciocínio será implementada pelos sindicatos que fiscalizarão as agências da
Caixa em toda região.
O superintendente da CEF garantiu
que o sistema é o que há de mais avançado no mercado e esclareceu ainda algumas
dúvidas dos vigilantes. Toda abertura de agência é monitorada por um sistema de
monitoramento que libera o acesso apenas após o cumprimento de uma série de
passos e avaliação do local.
Ainda como proposta de discussão
de um novo modelo de gestão de segurança, os vigilantes vão levar o debate a
nível nacional para ser construída, juntamente, com os bancários uma forma mais
eficaz que evite qualquer tipo de ação da bandidagem e coloque em risco a vida
dos funcionários.
Os presidentes aproveitaram ainda
para discutir o número de vigilantes por agências. Novas ações de fiscalização
deverão acontecer para relatar à GISEG possíveis irregularidades.
O Rio de Janeiro saiu na frente
de novo nas discussões levantadas pela categoria. Todas as novas medidas visam
proteger os trabalhadores que atuam em todo Estado. A iniciativa dos Sindicatos
de Niterói, Petrópolis e Duque de Caxias reafirma o compromisso com a
categoria.
Imprensa Sindical RJ - WMC Assessoria
sexta-feira, 25 de julho de 2014
ATENÇÃO VIGILANTES DA GP GUARDA PATRIMONIAL DE SÃO PAULO
ATENÇÃO
VIGILANTES DA GP GUARDA PATRIMONIAL DE SÃO PAULO QUE PRESTAM SERVIÇO EM NITEROI
E REGIÕES
Em virtude da empresa GP ter
descontado dos Vigilantes Valores referente a pagamentos indevidos de passagens
e tique refeição, alguns Vigilantes cobraram da empresa os valores que foram
descontados de 6% da passagem e os 20% do tíquete refeição que não foram
devolvido aos vigilantes.
A direção do Sindicato SVNIT
entrou na discussão representado os vigilantes da GP e conversou com o setor de
benefícios em São Paulo e acertou de mandarmos pelo Sindicato o nome e a matricula
dos Vigilantes que tiveram os descontos realizados para que seja analisados e a
empresa nos mandará um relatório para cada vigilante para que possamos
verificar se foi ou não abatido como a empresa falou os percentuais.
Pedimos para os vigilantes que
mande para o e-mail do Sindicato o seu nome e matricula e o posto de serviço
para que possamos fazer uma relação e encaminhar ou ir pessoalmente a São Paulo
resolver essa situação. O e-mail do Sindicato é: sindicatosvnit@r7.com .
O prazo que estamos dando
para que os companheiros mande o seu nome e sua matricula é apariti de hoje dia
25/07/2014 até dia 31 de julho de 2014, essa solicitação só será para o s Vigilantes
que prestam serviços na base territorial do nosso Sindicato.
Estamos nos colocando à
disposição para ajudar os companheiros, esperamos que até o final do mês os
vigilantes possam ter apresentados os nomes para que possamos preparar a
relação para ser encaminhada ao setor de benefícios em São Paulo.
É o Sindicato Svnit na
defesa dos direitos do Trabalhadores da nossa base territorial.
A diretoria do svnit
segunda-feira, 21 de julho de 2014
COMUNICADO AOS VIGILANTES DA EMPRESA CJF
A diretoria do Sindicato dos Vigilantes de Niteroi e Regiões comunica a todos os vigilantes da empresa CJF que prestou serviço na Caixa Econômica Federal na nossa base Territorial, e ainda não entrou com Ação Judicial que, a partir de
quarta feira dia 23/07/14 das 10 as 14 horas estaremos realizando as
homologações para que os vigilantes possam sacar o FGTS, sera colocado
ressalva conforme orientação do MPT de Niterói.
Agradecemos a todos os Vigilantes que aguardaram a audiência do MPT para que o assunto fosse resolvido, hoje temos o aval do MPT e estamos tranquilos para realizar as homologações.
Agradecemos a todos os Vigilantes que aguardaram a audiência do MPT para que o assunto fosse resolvido, hoje temos o aval do MPT e estamos tranquilos para realizar as homologações.
Aqueles companheiros
que não entenderam e ate nos criticaram também poderão comparecer ao Sindicato, só gostaria de dizer que o sindicato Svnit nunca fará algo que
esteja fora da lei Trabalhista a não ser que estejamos respaldados
como estamos Agora.
A diretoria do Svnit.
domingo, 13 de julho de 2014
SINDICATO SVNIT FISCALIZA POSTOS DE SERVIÇO DA EMPRESA DE SEGURANÇA CENTAURO EM NITERÓI..
A Diretoria do Sindicato dos Vigilantes de Niterói regiões, recebeu através do Site do Sindicato SVNIT algumas denuncias dos vigilantes do posto da UFF de que a empresa não vem cumprindo com a Convenção Coletiva de Trabalho e fornecendo material de trabalho sem condições de uso colocando em risco a vida dos Vigilantes.
Ao chegarmos ao local conversamos com os vigilantes e detectamos que eram verdadeiras as denuncias e informamos aos companheiros que íamos tomar as devidas providencias.
Na próxima terça feira estaremos procurando a diretoria da UFF para relatar a situação e vamos encaminha uma denuncia para a Policia Federal e para o Ministério Publico do Trabalho pedindo providencias. A empresa além de não pagar o salário em dia, não pagar a súmulas 444 ainda quer que o vigilante assuma o serviço com material de serviço danificado sem condições de uso.
Informamos ainda aos vigilantes que já entramos na justiça cobrando da empresa a multa pelo atraso dos pagamentos dos salários e também a súmula 444, hoje cada vigilante tem em torno de 50% do piso da categoria para receber a titulo de multa pelo atraso do pagamento do salário para os vigilantes que prestam serviço em Niterói e regiões e é funcionário da Centauro, e referente a súmula 444 a empresa já deve entorno de 11 feriados para cada vigilante.
Agradecemos as companheiros que confiaram-no Sindicato SVNIT por isso estamos informando o que faremos para que os problemas possam ser resolvidos.
A Diretoria do Sindicato dos Vigilantes de Niterói e regiões. SVNIT
sexta-feira, 11 de julho de 2014
ATENÇÃO VIGILANTES DA EMPRESA DE SEGURANÇA CJF
A diretoria do Sindicato dos Vigilantes de Niterói e regiões, convoca todos
dos Vigilantes da nossa base territorial a comparecer a audiência marcada pelo
Ministério Publico do Trabalho entre o Sindicato Svnit e a empresa CJF no dia 17
de Julho de 2014 com o objetivo de resolver definitivamente a situação das
homologações dos Vigilantes da CJF na nossa base territorial.
Companheiros, o Sindicato SVNIT solicitou esta audiência co...m o MPT e a empresa CJF para acabar de vez com essa situação.
A empresa vem descaradamente tentando jogar os trabalhadores contra o sindicato porque nós a não concordamos em fazer as homologações sem que a empresa pague as verbas rescisórias e os 50% do FG, por outro lado a empresa alega que os vigilantes só não estão recebendo o FGTS porque o Sindicato Svnit não quer fazer porque o Sindicato do Rio esta fazendo.
Por isso e para resguardar a direção do sindicato e posteriormente não respondermos por fraude, pedimos ao MPT que decida o que poderá ser feito, por isso no dia 17 de Julho de 2014 as 14 horas, se Deus quiser esse assunto será solucionado, se o MPT autorizar a partir do dia 17/07/14 estaremos homologando todos os Vigilantes da nossa base territorial.
Segue abaixo o oficio do MPT comunicando da audiência marcando data dia e hora.
Companheiros, o Sindicato SVNIT solicitou esta audiência co...m o MPT e a empresa CJF para acabar de vez com essa situação.
A empresa vem descaradamente tentando jogar os trabalhadores contra o sindicato porque nós a não concordamos em fazer as homologações sem que a empresa pague as verbas rescisórias e os 50% do FG, por outro lado a empresa alega que os vigilantes só não estão recebendo o FGTS porque o Sindicato Svnit não quer fazer porque o Sindicato do Rio esta fazendo.
Por isso e para resguardar a direção do sindicato e posteriormente não respondermos por fraude, pedimos ao MPT que decida o que poderá ser feito, por isso no dia 17 de Julho de 2014 as 14 horas, se Deus quiser esse assunto será solucionado, se o MPT autorizar a partir do dia 17/07/14 estaremos homologando todos os Vigilantes da nossa base territorial.
Segue abaixo o oficio do MPT comunicando da audiência marcando data dia e hora.
segunda-feira, 7 de julho de 2014
domingo, 6 de julho de 2014
PM diz que armas entraram no Maracanã por falha de empresa de segurança na calibragem de detectores de metal
Comandante do Grupamento Especial de Policiamento em Estádios (Gepe),
o tenente-coronel João Fiorentini Guimarães afirmou ao Jogo Extra que
falhas na calibragem dos detectores de metal possibilitaram que pessoas
entrassem armadas no Maracanã em três jogos da Copa do Mundo. A empresa
Sunset presta o serviço de segurança nos estádios para a Fifa e é a
responsável por operar os equipamentos.
— O problema é o
equipamento, a sensibilidade do raio X e do detector de metal, que
estava calibrado de forma errada. Estava sensível demais e não apontava a
presença de armas, por isso alguns policiais de folga conseguiram
passar. Tanto que depois que a falha foi detectada a revista manual
passou a ser utilizada — afirmou o oficial.
Ontem, o Jogo Extra
revelou que o oficial, em relatório enviado ao Ministério Público e ao
comandante-geral da PM, afirmou que “as revistas apresentaram diversas
falhas, permitindo que pessoas armadas entrassem no estádio sem terem
suas identidades e o competente porte de arma verificado”.
De
acordo com o documento, “PMs do Gepe foram abordados por policiais de
folga, já no interior do estádio, que solicitavam informações sobre
possível acautelamento de armas, pois estavam armados e não foram
abordados pela iniciativa privada”. Os problemas aconteceram nos jogos
entre Argentina e Bósnia, Chile e Espanha e Colômbia e Uruguai. Ontem,
segundo ele, o problema não aconteceu.
Já o Comitê Organizador
Local (COL), responsável pela contratação da Sunset para o serviço, nega
os problemas nos detectores de metal. Trecho da nota enviada pelo órgão
diz: “Nenhum incidente de entrada irregular de armamento nos estádios
da Copa do Mundo foi registrado durante a operação. Os detectores de
metal e aparelhos de raio X no Maracanã funcionam desde o primeiro jogo e
auxiliaram na identificação de diversos itens proibidos”.
Fiorentini
ainda afirmou que o efetivo de 1.200 seguranças privados que vem sendo
empregado é baixo para a final da competição, principalmente se o jogo
for entre Brasil e Argentina.
— O número de stewards é baixo para a
final, um jogo que a rivalidade pode aflorar e causar problemas. Eu
recomendaria também que a venda de bebidas dentro do estádio fosse
suspensa em caso de Brasil e Argentina — disse o tenente-coronel.
VIGILANTE SERÁ INDENIZADO EM 15 MIL, POR TRABALHAR EM LOCAL SEM BANHEIRO
A Sexta Turma do Tribunal Superior do Trabalho não conheceu de recurso
da Protege S.A. Proteção e Transporte de Valores por meio do qual
buscava a reforma de decisão do Tribunal
Regional do Trabalho da 1ª Região (RJ) que a condenara a indenizar em
R$ 15 mil por danos morais um ex-vigilante que trabalhava em um local
desprovido de sanitário.
O trabalhador descreveu em sua inicial que trabalhou para a Protege por cerca de três anos e meio. Durante diversas vezes, segundo ele, foi obrigado a prestar serviços de até 12 horas em postos desprovidos de água potável e sanitários. A empresa, por sua vez, em contestação, refutou as alegações do vigilante.
A 3ª Vara do Trabalho de Volta Redonda (RJ) observou que, em depoimento, o vigilante confirmou o que dissera na inicial, mas acrescentou que existia uma viatura da empresa à disposição para levá-lo ao banheiro quando necessário. O preposto da Protege admitiu que realmente o empregado havia trabalhado em dois postos sem banheiros, e reafirmou a existência das viaturas. Diante dos fatos apresentados, o juízo de primeiro grau julgou improcedente o pedido.
O Regional reformou a sentença e fixou a indenização em R$ 15 mil, por ficar constatado o ambiente de trabalho degradante. Segundo o acórdão, teria ficado evidenciado o dano físico causado ao trabalhador, "obrigado a conter-se até ser transportado para o local adequado".
No TST, o recurso, que teve como relator o ministro Aloysio Corrêa da Veiga, não foi conhecido, pois a decisão alegadamente divergente apresentado pela Protege não servia para confronto de teses, por tratar de hipótese em que havia restrição ao uso de banheiro para maquinista condutor de locomotiva durante viagens – situação diversa, portanto, da do caso analisado. A Turma, dessa forma, forma aplicou o disposto na Súmula nº 296 do TST, que regulamenta a admissibilidade de recurso por divergência jurisprudencial. Ficou mantida, portanto, a decisão regional pela condenação.
Fonte: Tribunal Superior do Trabalho
. O trabalhador descreveu em sua inicial que trabalhou para a Protege por cerca de três anos e meio. Durante diversas vezes, segundo ele, foi obrigado a prestar serviços de até 12 horas em postos desprovidos de água potável e sanitários. A empresa, por sua vez, em contestação, refutou as alegações do vigilante.
A 3ª Vara do Trabalho de Volta Redonda (RJ) observou que, em depoimento, o vigilante confirmou o que dissera na inicial, mas acrescentou que existia uma viatura da empresa à disposição para levá-lo ao banheiro quando necessário. O preposto da Protege admitiu que realmente o empregado havia trabalhado em dois postos sem banheiros, e reafirmou a existência das viaturas. Diante dos fatos apresentados, o juízo de primeiro grau julgou improcedente o pedido.
O Regional reformou a sentença e fixou a indenização em R$ 15 mil, por ficar constatado o ambiente de trabalho degradante. Segundo o acórdão, teria ficado evidenciado o dano físico causado ao trabalhador, "obrigado a conter-se até ser transportado para o local adequado".
No TST, o recurso, que teve como relator o ministro Aloysio Corrêa da Veiga, não foi conhecido, pois a decisão alegadamente divergente apresentado pela Protege não servia para confronto de teses, por tratar de hipótese em que havia restrição ao uso de banheiro para maquinista condutor de locomotiva durante viagens – situação diversa, portanto, da do caso analisado. A Turma, dessa forma, forma aplicou o disposto na Súmula nº 296 do TST, que regulamenta a admissibilidade de recurso por divergência jurisprudencial. Ficou mantida, portanto, a decisão regional pela condenação.
Fonte: Tribunal Superior do Trabalho

Polícia Investiga Atuação de Falsos Seguranças no Centro de Niterói
NITERÓI - A Polícia Civil investiga denúncias de
que um grupo que oferece segurança particular vem coagindo lojistas a pagar
pelo serviço. De acordo com o delegado da 76ª DP (Centro), Gláucio Paz, o grupo
atua principalmente na região central da cidade. Um dos homens que trabalhavam
como segurança, Pedro Paulo Santos, foi preso no mês passado. Contra ele havia
mandado de prisão por roubo.
Estamos
procurando os comerciantes para apurar mais informações sobre as denúncias, mas
tem sido um trabalho difícil. Muitos estão com medo de identificar esses
seguranças e sofrerem retaliações — afirma o delegado.
Na semana passada, outros três homens foram presos
enquanto trabalhavam como seguranças na Rua São João, no Centro. Cleiton Freire
de Mello, Maurício Moraes de Nazareth e Maicon José Figalo são acusados de
tentativa de latrocínio. A denúncia foi feita pela própria vítima, um rapaz de
20 anos que trabalha como pedreiro e sobreviveu a dois tiros disparados por um
dos detidos, segundo Paz.
O delegado contou que a vítima foi abordada à noite
pelos três homens, próximo ao Jardim São João. Ele fora ao local atrás de
prostitutas. Os suspeitos se aproximaram para roubá-lo e encontraram R$ 2.800
com o pedreiro. Eles pegaram o dinheiro, colocaram a vítima dentro de um carro
e o levaram para uma área de pouco movimento, atrás do antigo Carrefour, no
Centro. O rapaz foi baleado no abdômen e, quando tentou fugir, ainda foi
alvejado nas costas. O pedreiro foi abandonado no local, mas conseguiu pedir
ajuda.
O crime ocorreu no dia 26 de março, mas o rapaz
ficou mais de 20 dias internado no hospital sem conseguir falar. Quando se
recuperou, ele nos ajudou a identificar os suspeitos — diz o delegado.
Lojas arrombadas de madrugada
Denúncias de que seguranças estariam coagindo
lojistas foram feitas também durante reunião do Conselho Comunitário de
Segurança de Niterói. De acordo com os relatos, comerciantes que não contratam
os serviços desse grupo tiveram as lojas arrombadas durante a madrugada, mas
nada de valor fora roubado, o que despertou a desconfiança de que o grupo de
seguranças pudesse estar cometendo esses crimes como uma forma de pressionar os
comerciantes. Segundo as denúncias, chamaram atenção casos como o do assalto a
uma sapataria do Centro, em que apenas um pé de sapato foi roubado.
— Toda essa situação é decorrente da sensação de
insegurança que a população de Niterói vive. O comércio de rua vem sofrendo com
sucessivos assaltos. Isso gera um sentimento de medo que acaba facilitando a
atuação desses falsos seguranças — afirma o presidente do Conselho Comunitário
de Seguranças, Leandro Santiago.
Para ele, o município deveria regular a ação dos
prestadores do serviço de segurança particular para inibir a atuação de grupos
de criminosos no setor:
— Uma lei municipal poderia exigir que os
vigilantes se cadastrassem na delegacia local. Acredito que isso ajudaria os
comerciantes na hora de contratar esses profissionais. Vamos levar a proposta
ao vereador Renato Cariello, presidente da comissão de segurança da Câmara.
quarta-feira, 2 de julho de 2014
Justiça manda Itaú recolocar porta giratória e vigilantes em Campinas
A juíza Roberta Confetti Gatsios Amstalden, da 4ª Vara do Trabalho de
Campinas (SP), determinou ao Itaú a reinstalação de porta de segurança
com detector de metais e a manutenção do serviço de vigilância na
agência de negócios Fórum, em Campinas. A decisão foi tomada após julgar
pedido de reconsideração apresentado pelo Itaú, que foi negado.
A magistrada observa que, ao conceder no dia 29 de maio último antecipação de tutela em ação ingressada pelo Sindicato dos Bancários de Campinas e Região determinando ao Itaú a recolocação de porta giratória e a permanência dos vigilantes na agência Botafogo (Avenida Barão de Itapura), não incluiu a agência Fórum, que se encontra na mesma situação.
Em trecho da sentença, divulgada nesta segunda-feira (30), ela diz: "Por outro lado, houve omissão no despacho de ID 3877360, já que não incluiu a obrigação de fazer quanto à agência da ré denominada "Fórum", localizada na Av. Francisco Glicério, nº 1135, cuja situação é idêntica à agência localizada na Barão de Itapura".
A exemplo da decisão referente à agência Botafogo, a juíza estabelece prazo de 20 dias para o Itaú cumprir a determinação; caso desrespeite, a multa diária de R$ 50 mil será revertida ao Centro Corsini de Campinas.
Audiência no dia 15 de julho
Confetti marcou audiência de conciliação para o próximo dia 15 de julho, ocasião em que será discutida uma solução para o problema de segurança vivido nas agências de negócios Botafogo e Fórum.
Cabe lembrar que, diante da insegurança, a agência Botafogo está com o atendimento paralisado desde o dia 13 de maio; já a agência Fórum desde o dia 19 de maio.
Ao retirar as portas de segurança nas agências de negócios Botafogo e Fórum, em Campinas, o Itaú desrespeitou a lei municipal nº 7.605/1993. Ao suspender o serviço de vigilância, tanto em Campinas quanto em Itapira, sob o argumento que não circula dinheiro em espécie nesse novo modelo de agência, o banco das famílias Setúbal, Vilella e Salles desrespeitou a lei federal nº 7.102/1983, que trata da segurança em estabelecimentos financeiros e do serviço de vigilância. Afinal, o Itaú mantém caixas eletrônicos nas chamadas agências negócios, o que representa movimentação de numerário.
Fonte: Contraf-CUT com Seeb Campinas
A magistrada observa que, ao conceder no dia 29 de maio último antecipação de tutela em ação ingressada pelo Sindicato dos Bancários de Campinas e Região determinando ao Itaú a recolocação de porta giratória e a permanência dos vigilantes na agência Botafogo (Avenida Barão de Itapura), não incluiu a agência Fórum, que se encontra na mesma situação.
Em trecho da sentença, divulgada nesta segunda-feira (30), ela diz: "Por outro lado, houve omissão no despacho de ID 3877360, já que não incluiu a obrigação de fazer quanto à agência da ré denominada "Fórum", localizada na Av. Francisco Glicério, nº 1135, cuja situação é idêntica à agência localizada na Barão de Itapura".
A exemplo da decisão referente à agência Botafogo, a juíza estabelece prazo de 20 dias para o Itaú cumprir a determinação; caso desrespeite, a multa diária de R$ 50 mil será revertida ao Centro Corsini de Campinas.
Audiência no dia 15 de julho
Confetti marcou audiência de conciliação para o próximo dia 15 de julho, ocasião em que será discutida uma solução para o problema de segurança vivido nas agências de negócios Botafogo e Fórum.
Cabe lembrar que, diante da insegurança, a agência Botafogo está com o atendimento paralisado desde o dia 13 de maio; já a agência Fórum desde o dia 19 de maio.
Ao retirar as portas de segurança nas agências de negócios Botafogo e Fórum, em Campinas, o Itaú desrespeitou a lei municipal nº 7.605/1993. Ao suspender o serviço de vigilância, tanto em Campinas quanto em Itapira, sob o argumento que não circula dinheiro em espécie nesse novo modelo de agência, o banco das famílias Setúbal, Vilella e Salles desrespeitou a lei federal nº 7.102/1983, que trata da segurança em estabelecimentos financeiros e do serviço de vigilância. Afinal, o Itaú mantém caixas eletrônicos nas chamadas agências negócios, o que representa movimentação de numerário.
Fonte: Contraf-CUT com Seeb Campinas
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