quinta-feira, 24 de agosto de 2017

NOVO MODELO DA CNV JA ESTA DISPONIVEL PARA VIGILANTES ASSOCIADOS.



No dia 10/08/17, teve início a confecção do novo modelo da Carteira Nacional dos Vigilantes (CNV), no Sindicato dos Vigilantes de Niterói, São Gonçalo e regiões. Mais de trinta vigilantes associados procuraram o Sindicato para trocar a Carteira de papel pela de PVC  Amarela com mais durabilidade.
Com a autorização da PF, quem tem obrigação de emitir a CNV é a empresa em que o vigilante trabalha. No entanto, o Sindicato está fazendo a segunda via em um material melhor, mais durável e mais bonito, sem qualquer custo para o associado.
O sindicato utiliza a foto cadastrada no sistema da Polícia Federal. Algumas Carteirinhas podem sair sem foto, pois imprimimos o que está no sistema do DPF.
O porte da Carteira Nacional do Vigilante é obrigatório para todos aqueles que estão atuando na profissão. 







O Diretor do Sindicato dos Vigilantes de Niterói e regiões Dilson Vasconcelos e Adilson Vigilante esteve hoje no posto de serviço entregando aos Vigilantes Associados a Nova Carteira da CNV em PVC Amarela.

A diretoria do Sindicato Svnit

sexta-feira, 18 de agosto de 2017

Assalto a um carro-forte deixa três vigilantes feridos em São Gonçalo

Não é notícia repetida!

Um tiroteio durante assalto a carro-forte gerou pânico no Barro Vermelho, em São Gonçalo, na manhã desta quinta-feira (17). Por volta das 9h30, cerca de cinco homens em dois carros e uma moto abordaram os seguranças do veículo da transportadora de valores, que estavam retirando dinheiro do caixa eletrônico 24 horas de uma padaria na Rua Lucio Tomé Feteira. Houve confronto e três vigilantes ficaram feridos, dois por estilhaços e outro por um tiro de raspão no rosto. Os bandidos, que estavam armados com fuzis, chegaram a roubar um Fiat Palio para fugir, levando pelo menos um malote.

A quantia levada não foi divulgada pela empresa. A Delegacia de Roubos e Furtos (DRF) assumiu o caso. Os feridos foram encaminhados para um hospital particular no bairro Zé Garoto e passam bem. O Sindicato dos Empregados em Transportes de Valores, Carro-Forte, Escolta Armada (Sindiforte) do Rio de Janeiro não divulgou o nome dos feridos.

Durante a troca de tiros, carros que estavam estacionados perto do comércio foram atingidos por disparos. Fachadas de estabelecimentos comerciais próximos também ficaram com marcas de balas. Um mecânico que trabalhava sob um dos carros atingidos na padaria disse que os bandidos já chegaram atirando.

“Foi tudo muito rápido. Mesmo estando embaixo do carro eu fiquei com medo. Graças a Deus estou bem”, desabafou.

O dono do carro roubado contou os momentos de terror que viveu.

“Eles estavam armados de fuzis e tinham um pano no rosto, só apareciam os olhos. Muitas crianças estavam na rua no momento do confronto. Os bandidos não tiveram pena ou dó. Foi intenso. Fiquei no meio da troca de tiros e, com medo, abandonei o carro na pista, com tudo o que tinha dentro. Fui acolhido na casa de um morador. Felizmente não me aconteceu nada. Deus me deu uma nova vida”, lembrou, aliviado.

Segundo a polícia, o carro foi rastreado através do GPS. O veículo foi levado pelos bandidos para uma comunidade no Caju, na Região Central do Rio de Janeiro. Policiais do 7º BPM (São Gonçalo) entraram em contato com a UPP da região para tentar realizar a recuperação do veículo, mas foram informados que os criminosos já haviam ateado fogo nele.

Fonte: O FLU

quinta-feira, 17 de agosto de 2017

Mais um vigilante de escolta armada é morto no Estado do Rio

O Sindicato dos Vigilantes de Niterói, São Gonçalo e região (SVNIT) lamenta mais uma morte de um trabalhador da segurança privada no Rio de Janeiro. O vigilante José Augusto Teles Junior, de 33 anos (foto), foi baleado e morto ao tentar evitar o roubo de uma carga de cigarros, no Sacramento, em São Gonçalo, Região Metropolitana. O caso aconteceu na tarde desta quarta-feira (17). Os bandidos, armados de fuzil, ainda conseguiram fugir levando o veículo Fiorino com os produtos.
É a morte de mais um guerreiro que defende o patrimônio dos empresários. Que arriscam suas vidas trabalhando em condições totalmente adversas com armamento inferior, carros de baixa potência e não blindados. Somente em 2017 foram assassinados 10 vigilantes que trabalhavam na escolta.
Há três meses, o presidente do SVNIT, Cláudio Vigilante, participou de um grupo de trabalho na CCASP/DPF, órgão da Polícia Federal que regula a segurança privada no país, onde representa a Confederação Nacional dos Vigilantes (CNTV) que cobrou mudanças na vigilância de escolta armada como blindagem e melhoria na potência dos carros, melhorias no armamento, troca de coletes à prova de balas por um equipamento que dê maior segurança. Todas as essas propostas foram feitas pela CNTV.
Neste grupo participam empresários, Exército e a própria Polícia Federal. Infelizmente, os empresários repetem o discurso alegando que não têm condições de assumir os custos destas mudanças recusando atender as reivindicações da categoria. O que mais choca é que as autoridades também não manifestam apoio aos pedidos.
“Cobramos também mais respeito dos empresários e das seguradoras. O valor das cargas escoltadas cobre o efetivo de quatro vigilantes no carro, no entanto, a maioria das empresas coloca somente dois. Como vamos lutar contra a bandidagem. Isso é desumano. Vidas estão sendo ceifadas por conta da ganância dos empresários que só se preocupam com a garantia das cargas”, afirma Cláudio Vigilante.
O caso é ainda mais grave quando as empresas colocam apenas dois vigilantes para fazer a escolta de valores superiores ao que determina a legislação. A seguradora determina que uma carga de até R$ 2 milhões pode ser feita por dois vigilantes, quando na verdade deveriam ter quatro profissionais.
A CNTV e o SVNIT, cobraram um posicionamento do Exército brasileiro e do Ministério da Justiçda em caráter de urgência sobre as solicitações para autorização da troca do armamento e a blindagem dos carros de escolta, além da substituição dos carros atuais por outros com potência maior. As medidas podem auxiliar os trabalhadores nas reações às tentativas de assalto.
“Em todas as situações, temos que colocar a vida dos vigilantes em primeiro lugar. Eles têm famílias para sustentar e precisam ter condições para realizar o trabalho. Não é possível que os empresários não estejam vendo que precisa ser feito alguma coisa para garantir as vidas dos trabalhadores”, questiona Cláudio.
Fonte: Imprensa SVNIT

sexta-feira, 11 de agosto de 2017

Condenado por roubo de carga, preso se identifica como dono de empresa de escolta

Ao ser preso por agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF), um homem de 30 anos, condenado por roubo de cargas, se apresentou como dono de empresa de escolta de carga. O homem, que não teve a identidade revelada pela PRF, foi preso por volta das 15h desta terça-feira, no Km114 da BR-040 (Rodovia Washington Luiz), em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense.
Os mandados de prisão foram expedidos no ano de 2016 pela 1ª Vara Criminal em Japeri. A ação faz parte da operação Égide que reforça o policiamento nas rodovias federais do estado. Segundo a PRF, os policiais abordaram um veículo GM/Vectra enquanto realizavam um policiamento tático na região de Caxias.
Ao consultar os sistemas de segurança, constatou-se que o condutor era foragido da Justiça por diversos crimes. O fato que chamou a atenção dos policiais foi o preso ter relatado ser dono de uma empresa de escolta de carga na Baixada Fluminense. O caso foi registrado na 60ª DP(Duque de Caxias).

Fonte jornal extra
dia 08/08/17

quinta-feira, 10 de agosto de 2017

CNTV e FEVIG repudiam ação criminosa

Na manhã desta quinta-feira (10), pelegos a mando do patronal, invadiram assembleia realizada pela Federação dos Vigilantes do RJ, DF e GO (FEVIG), localizada na sede do Sindicato dos Vigilantes do DF (Sindesv-DF). 

Pertencentes à Força Sindical, CTB, UGT e Nova Central, o grupo depredou o patrimônio dos trabalhadores em uma tentativa irresponsável e proposital de desestabilizar o movimento. Os invasores além de destruírem a instituição, agrediram trabalhadores e trabalhadoras presentes local. 

Não se sabe ao certo o motivo da ação criminosa, entretanto, a CNTV e a FEVIG repudiam o episódio e acreditam que a motivação para a este crime banal se dá único e exclusivamente ao fato da intensa unidade da Confederação, Federação e Sindicato em Brasília. Nossas entidades são reconhecidas pela árdua participação na luta em defesa dos vigilantes e das vigilantes do Brasil. 

De acordo com presidente da FEVIG, Moisés Alves da Consolação, as providências para que os culpados sejam responsabilizados e paguem pelo dano moral e patrimonial feitos contra a entidade já estão sendo tomadas. 

“Sem dúvida nenhuma, estes marginais vieram a mando do patronal. Querem limitar a atuação da nossa Federação. Porém, não aceitaremos nenhum tipo de provocação e toda resposta será feita judicialmente para que paguem pelo prejuízo, e o Boletim de Ocorrência já foi feito”, explica o presidente. 

Apesar do imprevisto, assembleia dos trabalhadores foi retomada e transcorreu com sucesso na deliberação de assuntos de interesses da categoria. 

Fonte: CNTV e FEVIG

terça-feira, 1 de agosto de 2017

MPT convoca empresa Hércules por demissões sem pagamento das verbas rescisórias

A pedido do Sindicato dos Vigilantes de Niterói e região (SVNIT), o Ministério Público do Trabalho notificou a empresa Hércules Vigilância e Segurança para comparecer em audiência para discutir a dispensa coletiva de funcionários sem o devido pagamento das verbas rescisórias.

Há um mês a empresa demitiu os vigilantes que trabalhavam no Sesc/SENAT de Niterói sem o pagamento do aviso prévio, multa dos 40%, guias para saque do FGTS e seguro desemprego e verbas proporcionais.

A Hércules Vigilância simplesmente dispensou os vigilantes orientando-os que procurassem seus direitos na Justiça. “É um absurdo uma empresa tratar os empregados dessa forma. Dispensar e não quitar as obrigações legais demonstra que os empresários não possuem qualquer tipo de compromisso com seus empregados. Isso é que questão social. Como vão sobreviver os vigilantes sem o seguro desemprego, sem o FGTS, sem suas verbas rescisórias? A classe trabalhadora deve estar atenta. É isso que querem os políticos golpistas oficializado na reforma trabalhista”, afirma Cláudio Vigilante, presidente do SVNIT.

É importante ressaltar que a empresa Hércules é de propriedade de Frederico Carlos Crim Câmara, presidente do Sindicato das Empresas no Rio de Janeiro (Sindesp/RJ), que deveria dar exemplo aos demais empresários.


Atualmente, os Tribunais Regionais de Trabalho tem entendido que, com a falta de pagamento das verbas rescisórias a trabalhadores dispensados de maneira imotivada, tirando-lhes com isto a capacidade de prover suas necessidades básicas, tem o condão de gerar dano moral, devendo as empresas que assim atuam serem responsabilizadas por essa conduta ilícita, nos termos dos artigos 186 e 927 do Código Civil Brasileiro.

Fonte: Imprensa SVNIT