sábado, 31 de maio de 2014

Piso Nacional dos Vigilantes será debatido em comissão da Câmara dos Deputados

O Piso Nacional dos Vigilantes, bandeira de luta da Confederação Nacional dos Vigilantes (CNTV) e de suas entidades filiadas, será debatido na Câmara dos Deputados, em Brasília. A Comissão Especial para tratar sobre o tema foi instalada nesta quarta-feira (28), com presidência do deputado Laércio Oliveira (Solidariedade/SE), relatoria do deputado Nelson Pellegrino (PT/BA) e vice-presidência da deputada Rose de Freitas (PMDB/ES). A diretora da Confederação Nacional dos Vigilantes (CNTV), Sebastiana de Oliveira Santana, e o diretor do Sindicato dos Vigilantes do DF, Moisés Alves da Consolação, participaram da reunião de instalação da Comissão e eleição da Mesa.

 A Comissão está destinada a proferir parecer ao Projeto de Lei nº 4.238/2012, do Senado Federal, e dispõe sobre o piso da categoria, que pode variar entre R$800, R$ 900 e R$1100, conforme o grau de risco (mínimo médio ou máximo). Os valores e o conceito são contestados pela CNTV. Segundo o presidente da CNTV, José Boaventura, o valor mínimo deveria ser de R$ 3 mil e igual para todos os vigilantes, “por considerar que todos estão expostos a riscos, sem distinção ou graduação”, conforme aprovado no 2º Congresso Extraordinário da CNTV, realizado em outubro de 2013, em Recife (PE).

 O presidente da mesa, Laércio Oliveira, é também patrão da área de vigilância e limpeza e por isso, certamente defenderá o interesse patronal. Ele Já trabalhou contra e tentou, por diversas vezes, durante a tramitação do PL de Periculosidade, impedir a aprovação desta lei.  “Portanto, é um inimigo da nossa categoria”, afirmou Boaventura. Por outro lado, o relator é o principal condutor do processo.

Nelson Pellegrino já tem história de militância como advogado e parlamentar vinculado ao Sindicato dos Vigilantes da Bahia. É uma pessoa de confiança dos trabalhadores, comemorou José Boaventura, presidente da Confederação Nacional dos Vigilantes (CNTV).

Com esta composição de mesa fica claro que a tramitação não será tranquila, pois os  interesses são conflituosos. Apesar disso, a mobilização de uma categoria forte como a dos vigilantes, pode ser o fator determinante para apontar como devemos caminhar, avalia Boaventura.

Segundo ele, o projeto é muito importante, mesmo sendo consciente de que há equívocos em seu conteúdo. Não concordamos com os valores e defendemos substitutivos com o valor proposto pela CNTV, que é de R$ 3 mil, esclareceu Boaventura.

Além disso, o projeto tem mais de 50 outros PLSs apensados e que tratam de diversos temas relacionados à segurança privada.

O Piso Nacional passa a ser, sem sombra de dúvidas, a principal bandeira de luta dos trabalhadores vigilantes do Brasil. Devemos nos organizar da mesma forma como foi feito na campanha pelos 30%, em que saímos vitoriosos, para ganharmos mais uma vez, afirmou Boaventura.

Fonte: CNTV

quarta-feira, 28 de maio de 2014

Boletim informativo do Sindicato dos Vigilantes de Goiânia. Patrões tentam barrar eleição da entidade


Sindicato dos Bancários do Rio denuncia à Polícia Federal falta de vigilantes nas agências


O Sindicato dos Bancários do Rio de Janeiro protocolou na última quinta-feira (22), na Polícia Federal, denúncia de que várias agências estão funcionando com apenas um e até sem nenhum vigilante, em função da greve dessa categoria. O presidente da entidade, Almir Aguiar, pediu fiscalização para que os bancos sejam multados por colocar em risco a vida de funcionários e clientes.

"Registramos que o problema da falta de segurança ocorre em mais de 100 unidades no município do Rio. A Polícia Federal tem que autuar os bancos que estão descumprindo a Lei Federal 7.102/83, que obriga um número mínimo de dois vigilantes em cada agência bancária para que ela funcione. Os banqueiros estão colocando em risco a vida dos bancários e da população, o que nós não vamos admitir", destaca Almir.

Os bancários devem denunciar ao Sindicato as unidades que não têm um mínimo de vigilantes para que elas fiquem abertas (tel.: (21) 2103-4121/4122/4123/4124).

Fonte: Seeb Rio de Janeiro

sábado, 24 de maio de 2014

SINDICATO SVNIT DENUNCIA AO MPT DE NITEROI A EMPRESA DE SEGURANÇA G4S VANGUARDA E O BANCO BRADESCO

A diretoria do Sindicato dos Vigilantes de Niterói e regiões (SVNIT), encaminhou nesta sexta feira dia 23/04/14 uma denuncia contra a empresa G4S Vanguarda Segurança e Vigilância Ltda e o Banco Bradesco para o Ministério Publico do Trabalho em Niterói,  por motivo da empresa não conceder aos Vigilantes o direito de tirar a sua hora do almoço e o Banco Bradesco mesmos tendo sido informado da situação também não se manifestou até a presente data.
Já estivemos com a direção do Bradesco e ja mantivemos contato com a empresa mais não foi possível regularizar essa situação. Por isso estamos solicitando a mediação do Ministério Publico do Trabalho de Niterói  pois a Saúde do Trabalhador esta bem primeiro lugar.
Não vamos aceitar essa falta de respeito com os Vigilantes, alem dessa denuncia recebemos outra de que a empresa esta pagando aos vigilantes que fazem rendição de almoço por hora o que não é permitido pela Convenção Coletiva de Trabalho.
Pedimos que o Ministério Publico do Trabalho de Niterói que agilize a audiência o mais rápido possível, pois a situação em que se encontra os vigilantes no referido Banco é insustentável, e a Saúde do Trabalhador esta em primeiro lugar, o tempo da escravidão acabou.
A diretoria do SVNIT

quinta-feira, 22 de maio de 2014

CLAUDIO VIGILANTE VISITA POSTOS DE SERVIÇOS DA CAIXA ECONOMICA FEDERAL.

O Sindicato dos Vigilantes de Niterói e Regiões, através do Presidente do Sindicato Claudio Vigilante (SVNIT) esteve ontem dia 21/05/14  visitando algumas agencias bancarias da Caixa Econômica Federal de Niterói e detectou que os vigilantes estão trocando de roupa dentro do Banheiro, conversamos com o Gerente de uma determinada Caixa Econômica Federal que justificou que não tinha onde colocar os vigilantes para trocar a roupa.
Informamos a ele que não concordávamos com a situação e que vamos comunicar o fato a superintendência da Caixa Econômica  Federal setor de Segurança para resolver a situação e se não resolver vamos chamar a Caixa Econômica Federal no Ministério Publico do Trabalho de Niterói.
Vamos continuar intensificando as visitas em outras agencias Bancarias da nossa região e pedimos aos Vigilantes que nos informe se em sua agencia esta acontecendo esta situação, para que possamos tomar as devidas providencias.

a Diretoria do SVNIT

terça-feira, 20 de maio de 2014

Vigilantes recebem no próximo pagamento reajustes salarias conquistados pelo Sindicato e retroativos à março

Apesar ainda de alguns profissionais não entenderem as estratégias políticas adotadas por alguns sindicatos que insistem em manter uma greve mentirosa em alguns municípios, a grande maioria da categoria sabe e condena a forma com que os colegas vem sendo usados pela máquina eleitoral. Agora queremos saber que se responsabilizará pelos dias parados da categoria?

Desmentindo todo e qualquer boato de que a greve é legítima, o patronal divulgou uma nota no Jornal O Dia informando o pagamento dos benefícios adquiridos como os 8% de reajuste salarial, 28% no tíquete refeição e os 30% de periculosidade. O pagamento será retroativo à março de 2014.

Veja a nota abaixo: 


segunda-feira, 19 de maio de 2014

quinta-feira, 8 de maio de 2014

Sindicato participa de reunião na Polícia Federal onde denuncia bancos e empresas que descumprem planos de segurança

Aconteceu em Brasília no dia 07 de maio a reunião da Comissão Consultiva para Assuntos de Segurança Privada do Departamento da Polícia Federal. O encontro serviu para discutir e julgar processos de empresas e bancos que descumpriram a legislação da segurança privada.


O presidente do Sindicato dos Vigilantes de Niterói e região, Cláudio Vigilante, participou da reunião compondo a comitiva do Estado do Rio de Janeiro junto a Confederação Nacional dos Vigilantes – CNTV. Dirigentes sindicais de todo país participaram das discussões na Polícia Federal.

A visita à capital federal serve ainda para várias reuniões na sede da Confederação Nacional dos Vigilantes - CNTV para discutir as alterações na portaria 3233/12 da Polícia Federal que regulamenta a segurança privada no país.

WMC Assessoria

Polícia Federal multa oito bancos em R$ 272 mil por falhas na segurança 
A Polícia Federal (PF) multou nesta quarta-feira (7) oito bancos em R$ 272 mil por falhas na segurança de agências e postos de atendimento bancário, durante a 101ª reunião da Comissão Consultiva para Assuntos de Segurança Privada (CCASP), em Brasília. O Banco do Brasil foi pela terceira vez consecutiva o mais punido, com multas de R$ 97,5 mil, seguido do Bradesco com R$ 49,6 mil, da Caixa Econômica Federal com R$ 39 mil, do Itaú com R$ 31,9 mil e do Santander com R$ 25,1 mil.

A reunião foi presidida pelo diretor executivo da Polícia Federal, Rogério Galloro, que ocupa o segundo posto hierárquico da corporação, ao lado da delegada Silvana Helena Vieira Borges, titular da Coordenadoria-Geral de Controle de Segurança Privada (CGCSP).

Estiveram em pauta 32 processos contra bancos e 590 contra empresas de segurança, vigilância, transporte de valores e cursos de formação de vigilantes, todos movidos pelas delegacias estaduais de segurança privada (Delesp), por causa do descumprimento da lei federal nº 7.102/83 e das portarias da Polícia Federal. 

As principais infrações cometidas pelos bancos foram equipamentos inoperantes, número insuficiente e falta de rendição de vigilantes no horário de almoço, transporte de valores feito por bancários, inauguração de agências sem plano de segurança aprovado e cerceamento da fiscalização de policiais federais, dentre outras.

Veja o montante de multas por banco:

Banco do Brasil - R$ 97.551,36
Bradesco - R$ 49.657,29
Caixa - R$ 39.016,29
Itaú - R$ 31.924,06
Santander - R$ 25.186,18
HSBC - R$ 14.187,65
Banrisul - R$ 10.642,06
Alfa - R$ 3.902,05

Total - R$ 272.066,94

"Essas multas comprovam que os bancos continuam atuando com descaso na segurança dos estabelecimentos", afirma Leonardo Fonseca, diretor do Sindicato dos Bancários de Belo Horizonte, que representou a Contraf-CUT na CCASP. "Os bancos olham a segurança como custo que pode ser reduzido para aumentar os lucros, em vez de cumprir a legislação e fazer investimentos para prevenir assaltos e sequestros e proteger a vida dos bancários, vigilantes e clientes", defende.

A CCASP é integrada por representantes do governo e entidades dos trabalhadores e dos empresários. A Contraf-CUT é a porta-voz dos bancários. A Febraban representa os bancos.

Foi a segunda reunião da CCASP em 2014. A próxima foi agendada para o dia 6 de agosto.

Agência de negócios do Itaú sem segurança

A Contraf-CUT denunciou as mudanças promovidas pelo Itaú, por meio das agências de negócios, retirando vigilantes e portas giratórias e colocando em risco a vida de bancários e clientes e da população que circula nos arredores dessas unidades. 

"Alertamos para o descumprimento da lei nº 7.102/83 e a inobservância do artigo 111 da portaria nº 3233 da Polícia Federal, onde não se dispensa a necessidade de vigilantes, em razão da presença de bancários e da manutenção de caixas eletrônicos na unidade", destaca Leonardo.

O representante da Contraf-CUT lembrou a ocorrência de um assalto em uma dessas agências do Itaú em Londrina (PR), o que disseminou o medo e a insegurança, servindo de alerta para toda a categoria no país.

A Polícia Federal ficou de fazer uma análise da situação e emitirá um posicionamento até a próxima reunião da CCASP.


Fonte: Contraf-CUT