sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Vigilantes do RJ, DF e Goiás confirmam criação da FEVIG

Sindicatos filiados à FEVIG – Federação Interestadual dos Vigilantes dos Estados do Rio de Janeiro, Goiás e o Distrito Federal realizaram a assembleia de ratificação de fundação na sede do Sindicato dos Vigilantes de Brasília, na manhã desta sexta-feira (30). A reunião cumpriu um protocolo do Ministério do Trabalho e Emprego conforme os ritos para publicação da entidade.

Representantes dos Sindicatos de Vigilantes de Brasília/DF, Niterói/RJ e região, Petrópolis/RJ e região, Duque de Caxias/RJ e Goiânia/GO confirmaram a criação da Federação que vai atuar de maneira mais incisiva na defesa dos vigilantes destes estados.

A FEVIG nasceu da vontade de representantes sindicais destes sindicatos de erguer uma entidade forte e verdadeiramente representativa. A missão é dar suporte aos Sindicatos filiados em questões com amplitudes macrorregionais que são de interesse da categoria, além de investir em formação.

“Cumprimos mais um protocolo do Ministério do Trabalho e passamos mais uma etapa. A FEVIG traz de volta a verdadeira luta dos trabalhadores. Existem muitas entidades por ai que não defendem os trabalhadores, mas sim, brigam apenas para defender o aparelhamento sindical de suas entidades. Nossos objetivos não são esses. Criamos a FEVIG para fazer o contraponto a essas pseudo-entidades sindicais. Não temos medo. Vamos enfrentar esses falsos sindicalistas e fazer o real confronto capital X trabalho para dar ao vigilante uma representatividade verdadeira e de fato. Vamos trabalhar em conjunto com os companheiros que compõem a FEVIG. Estou presidente da nossa federação para fazer um trabalho sério juntamente com as representações do Rio de Janeiro e Goiás”, afirma Moisés da Consolação, presidente da FEVIG e diretor Sindicato dos Vigilantes do Distrito Federal.


 “A assembleia de hoje foi para ratificar a criação da FEVIG a pedido do MTE pelos sindicatos fundadores. O objetivo é que essa federação venha servir aos trabalhadores nas regiões abrangidas por ela. A assembleia transcorreu tranquilamente com a presença de todos os sindicatos fundadores”, acrescenta Cláudio Vigilante, diretor da FEVIG e presidente do Sindicato dos Vigilantes de Niterói e região.

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terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Em defesa dos direitos e do emprego, CUT ocupará Central do Brasil dia 28 de janeiro


A Central Única dos Trabalhadores , a Força Sindical, UGT, CTB, Nova Central, CSB e também o Sindicato dos Bancários de Niterói e região, farão manifestações unificadas em todas as capitais do país, no próximo dia 28 de janeiro, Dia Nacional de Lutas por emprego e direitos. No Rio de Janeiro, as centrais estão convocando seus militantes e dirigentes para uma grande concentração na Central do Brasil, no dia 28, a partir das 14h.

As centrais protestam contra o ajuste fiscal promovido pelo governo federal, que penaliza os trabalhadores. Em vez de taxar as grandes fortunas, por exemplo, para acertar suas contas, o governo resolveu editar, sem qualquer consulta às representações dos trabalhadores, as Medidas Provisórias 664 e 665.

Essas MPs atacam e reduzem direitos referentes ao seguro-desemprego, abono salarial (PIS-Pasep), seguro-defeso, auxílio-reclusão, pensões, auxílio-doença e ainda estabelece a terceirização da perícia médica para o âmbito das empresas privadas.

Vale lembrar que o governo federal havia se comprometido a dialogar previamente com as centrais, eventuais medidas que afetassem a classe trabalhadora, o que, decididamente, não ocorreu em relação às MPs, editadas unilateralmente. O conteúdo dessas medidas também está na contramão do compromisso com manutenção dos direitos trabalhistas.

As centrais veem também com preocupação as demissões ocorridas recentemente na Volkswagen e na Mercedes Benz, no ABC paulista. Embora as 800 demissões da Volks tenham sido revertidas pela vitoriosa greve dos trabalhadores , é inaceitável que as montadoras, empresas multinacionais que recebem enormes benefícios fiscais do governo, ao primeiro sinal de dificuldade, demitam em massa.

O movimento sindical cobra ainda uma solução imediata para a situação dos trabalhadores e trabalhadoras das empreiteiras terceirizadas contratadas pela Petrobras. A corrupção e os desvios dos recursos da empresa devem ser apurados com rigor e os criminosos julgados e punidos de forma exemplar.

Mas não se pode aceitar que isso seja usado para enfraquecer a Petrobras, patrimônio do povo brasileiro. É fundamental o prosseguimento da exploração do petróleo através do regime de partilha, bem como a política industrial da estatal que privilegia o conteúdo nacional e a exploração do pré-sal. No entanto, as centrais não aceitam que os trabalhadores da cadeia produtiva da empresa sejam prejudicados em seus direitos ou percam seus empregos em razão dessa crise.

Todos à luta dia 28 de janeiro.

Pressão sindical faz Dilma rever novo seguro-desemprego, diz jornal Folha de São Paulo

O governo já admite reservadamente que vai ceder às centrais sindicais e rever parte das mudanças nas regras do seguro-desemprego que endureceram o acesso ao benefício trabalhista.

Segundo a Folha apurou, a equipe da presidente Dilma chegou à conclusão de que, sem alterações, a medida provisória que restringiu o benefício não será aprovada no Congresso Nacional.

Assessores presidenciais disseram à reportagem que, diante da reação contrária de lideranças sindicais, a estratégia era fazer concessões durante a fase de tramitação da proposta no Legislativo.

Agora, após declarações do ministro Joaquim Levy (Fazenda) avaliadas pelo Palácio do Planalto como infelizes, a equipe de Dilma acredita que pode ser obrigada a sinalizar mais concretamente o que irá mudar na próxima reunião com as centrais sindicais, em 3 de fevereiro.

Na semana passada, em Davos (Suíça), Levy chamou de "ultrapassado" o modelo do seguro-desemprego, o que irritou sindicalistas e até assessores de Dilma.

Seu colega Miguel Rossetto (Secretaria-Geral da Presidência) divulgou nota no sábado (24) classificando o seguro-desemprego como "cláusula pétrea" dos direitos dos trabalhadores.

O próprio Levy reconheceu internamente no governo que não foi feliz em suas declarações. Ele defende mudanças no sistema, mas sem retirar direitos trabalhistas.

Jovens

Segundo a Folha apurou, o governo pode mudar o período de carência para concessão do benefício na primeira solicitação feita pelo trabalhador. As centrais sindicais consideram que essa regra prejudica principalmente jovens num período da economia em que deve haver alta de desemprego nesta faixa.

Pelas regras definidas pela equipe econômica, a carência subiria de 6 para 18 meses nos últimos 24 meses trabalhados na primeira solicitação do benefício. No segundo pedido, o prazo passou de 6 para 12 meses nos últimos 16 meses trabalhados. Na terceira, foi mantida a carência de seis meses.

O governo também propôs mudanças no abono salarial, no seguro-defeso (pago a pescadores no período de proibição da pesca) e na pensão pós-morte.
Lançado no fim de 2014, o pacote de mudanças em benefícios trabalhistas e previdenciários visa economizar R$ 18 bilhões neste ano para reequilibrar as contas públicas. São R$ 9 bilhões apenas com o seguro-desemprego.

Presidente da Força Sindical, Miguel Torres diz que mudar só a carência do seguro-desemprego não é "suficiente". Ele também defende ajustes no seguro-defeso e na pensão pós-morte.

Presidente da CUT, Vagner Freitas defende mudanças em todas as medidas.
As centrais estão organizando manifestações contra as propostas, classificadas por elas de conservadoras.


Fonte: Jornal Folha de São Paulo

sábado, 24 de janeiro de 2015

Presidente, não somos invisíveis! Carta da CNTV a Dilma cobra mais atenção aos vigilantes

Na última segunda-feira (19), o presidente da Confederação Nacional dos Vigilantes (CNTV), José Boaventura, encaminhou uma carta à presidente Dilma Rousseff. Diante do discurso de posse da presidente em 1º de janeiro, Boaventura pediu correções nos próximos textos para contemplar os trabalhadores terceirizados, que não foram mencionados na ocasião.


A CNTV apoia integralmente o diagnóstico da presidente quanto à Petrobras, do patrimônio que ela representa para os trabalhadores e para o povo brasileiro, além do caráter dos trabalhadores que construíram e constroem a empresa. Entretanto, houve um equívoco quanto ao número de empregados.

No cenário das relações de trabalho no Brasil, somente os vigilantes representam mais de dois milhões e 100 mil formados e registrados na Polícia Federal e, destes, quase um milhão são empregados formalmente e prestam serviço nos setores público e privado, em sua grande maioria na condição de terceirizados, inclusive na Petrobras. Muitos destes trabalhadores prestam serviço à empresa há mais de 15 anos e, consequentemente, não são tão “temporários”.

A Petrobras, assim como todos os setores econômicos, não funcionaria sem a força de trabalho dos terceirizados.

Acerca dos números de trabalhadores que atuam na Petrobras, a carta traz os dados reais, de acordo com o que a própria empresa aponta. Em 2002, o número de empregados de empresas prestadoras de serviços no Sistema Petrobras era de 121.225. Hoje, são 360.180 prestadores de serviço, sendo que grande parte deles atua em obras de expansão da Companhia (aproximadamente 165 mil desse total).

Na carta, a diretoria da CNTV destaca ainda que a invisibilidade não é apenas um tema numérico. A ocultação desses profissionais os exclui das políticas e ações de combate ao trabalho indecente, inseguro e os expõe aos acidentes no trabalho, que tira a vida de muitos trabalhadores. Na Petrobras, são estes os trabalhadores mais vitimados por acidentes e mortes, a exemplo da recente explosão que feriu gravemente três trabalhadores terceirizados na Refinaria Landulfo Alves (BA). 

Presidente Dilma, precisamos da visibilidade e do olhar “vigilante” que nos faça justiça, nos valorize e nos traga respeito. Pedimos que os trabalhadores terceirizados sejam incluídos nos próximos pronunciamentos como parte relevante das empresas e vida nacional e determine uma mesa nacional de diálogo que possa produzir ações corretivas às mazelas que penalizam os trabalhadores terceirizados.

Fonte: CNTV


O Sindicato dos Vigilantes de Niterói, São Gonçalo e região foi uma das entidades que assinaram a carta endereça à presidenta Dilma através do presidente Cláudio Vigilante.

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Agência bancária é assaltada no Centro de Niterói

Pelo menos quatro homens armados conseguiram invadir a Agência da Caixa Econômica de Niterói, localizada na Avenida Amaral Peixoto, no centro de Niterói, no inicio da tarde desta quinta-feira (22).
Testemunhas contaram que um dos assaltantes rendeu um segurança da agência e isso facilitou a entrada dos outros comparsas. Os demais seguranças foram rendidos e numa ação rápida caixas eletrônicos localizados no térreo e tesourarias saqueadas. Os criminosos se separaram após sair da agência e, com malotes na mão, fugiram pelas ruas do Centro.
Ainda segundo testemunhas, os assaltantes fugiram em seguida. Policiais do 12ª BPMº (Niterói) foram acionados para o local, mas não tiveram êxito em prender os fugitivos. Agentes da Policia Federal estão no local e até o momento não foi divulgado o valor roubado pelos criminosos. A agência se encontra fechada para o atendimento ao público desde o ocorrido, por volta das 13h.
O presidente do SVNIT, Cláudio Vigilante, está na agência para dar apoio aos vigilantes da unidade e acompanha os trabalhos da Polícia Federal. 
Fonte: O Fluminense

"Somos contra a implantação do vigilante horista", reafirma vontade da categoria, por Cláudio Vigilante

A CNTV também reafirmou a luta contra os pisos salariais rebaixados. No Rio Grande do Norte, a entidade já ajudou a acabar com a figura do “vigilante Júnior”, uma herança maldita de lideranças pelegas e extirpadas pela categoria. O Júnior, como costumavam chamar, era na verdade um vigilante com todos os riscos e responsabilidades dos demais,  mas com salário menor , quase pela metade e sem periculosidade.

No Amazonas, muitos colegas perderam o emprego em 2014 após um Acordo traidor assinado pela federação pelega (FESVINE), legitimando o porteiro para as funções de vigilante, com piso menor e sem 30%.

Já no Paraná o grito da turma é contra o Piso de 525,91 (isto mesmo: quase metade do salário mínimo) para um tal vigilante SDF (sábado, domingo e feriado). Lá está convencionado que  vigilante  tem “risco menor” e  até férias de, no máximo, 14 dias ou até 6 dias.

Para José Boaventura, presidente da CNTV, o desafio é grande. “Precisamos combater a ganancia patronal e a insistência de tratar os trabalhadores como descartável. Resistiremos e venceremos”, garantiu.

Claudio José, secretário Geral da CNTV e resistente nas negociações do Rio de Janeiro ao assédio patronal pela implantação do horista, diz que já levou o assunto para assembleia e os vigilantes rejeitaram. “A vontade dos trabalhadores é soberana e nós vamos seguir o que eles decidirem, e foi decidido rejeitar esse absurdo. O que nós queremos é garantir mais direitos e não retirar os que já temos”, afirmou.

Na regulamentação da Lei da Periculosidade os patrões queriam aplicar a tese do risco menor e os trabalhadores a derrotaram. Vamos continuar lutando por direitos iguais. Para a CNTV, todos são vigilantes, é uma só profissão. Existe risco igual, salários iguais e direitos iguais. Nenhum direito ou conquista a menos.

Por isto algumas lideranças são contra a luta do Piso Nacional de 3.000. Mas vamos pra frente.


Fonte: CNTV

COMUNICADO AOS VIGILANTES DA EMPRESA ANGELS



COMUNICADO AOS VIGILANTES DA EMPRESA ANGELS
QUE PRESTAM SERVIÇO EM NITERÓI E REGIÕES.

A diretoria do Sindicato dosa Vigilantes de Niterói e regiões, vem solicitar a todos os Vigilantes da empresa de segurança Angels que prestam serviço nos municípios de Niterói, São Gonçalo, Itaboraí, Rio Bonito e Maricá/RJ, que informe as datas dos feriados Municipal e Estadual que a empresa não pagou na escala 12x36  nos anos de 2014.

É necessária a ajuda dos companheiros para que o Sindicato possa encaminhar à Justiça e fazer com que a empresa possa efetivamente cumprir a Súmula 444.

Solicitamos que os vigilantes encaminhe ao SVNIT as datas dos feriados trabalhados e os Municípios no ano de 2014 através do email: svnit@r7.com encaminhado para o Presidente do Sindicato, Cláudio Vigilante, os feriados Nacionais eles alegam que efetuaram o pagamento, precisamos também dessa confirmação.

Só quem sabe o que o Vigilante sofre em seu posto de serviço é um outro Vigilante. Pensem nisso!!!!!

O Sindicato precisa de você para fazer valer cumprir e garantir seus direitos.

A diretoria do Sindicato Svnit

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

SVNIT concorre, novamente, a prêmio de melhor instituição sindical. Vote!


A exemplo do ano passado, o Sindicato dos Vigilantes de Niterói e Região (SVNIT) disputa, novamente, o Prêmio “Melhores de 2014” promovido pelo Jornal O Povo de São Gonçalo. A entidade foi eleita a melhor instituição sindical da região em 2013. Neste mês, o jornal lançou, novamente, a pesquisa na internet para escolher os destaques em diversos setores. Na votação passada o SVNIT alcançou 76,83% dos votos dos internautas.
A entidade concorre esse ano com renomadas instituições como o Sinticon (Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção Civil de São Gonçalo) e o Sindicato dos Rodoviários de Niterói e região. Outras categorias também concorreram ao prêmio como Personalidades do Ano, Melhor Prefeito, Melhor Empresa, Melhor Presidente de Câmara de Vereadores entre outros.
"Ficamos felizes com a notícia que vamos concorrer, novamente, à melhor instituição sindical do ano. Isso corrobora o trabalho de toda diretoria do SVNIT e demonstra que ganhamos ainda mais visibilidade com as ações em prol dos vigilantes da nossa região. Em 2014, denunciamos muitas empresas caloteiras e estivemos à frente de diversas manifestações ao lado dos trabalhadores. Os vigilantes reconhecem, a cada dia, o SVNIT com a entidade mais forte da categoria no Estado do Rio. E o nosso trabalho é isso. Nossa direção é composta por vigilantes e, por isso, sabemos o que o trabalhador sofre no posto de serviço", declara Cláudio Vigilante, presidente do SVNIT.
A votação acontece através do site http://opovoregiao.com.br/ e vai até o fim de janeiro. Participe e vote!

Sindicato Svnit cobra na justiça da empresa Angels o pagamento dos feriados trabalhados na escala 12x36 que não foram pagos.

O Presidente do Sindicato dos Vigilantes de Niterói, São Gonçalo  e regiões SVNIT, esta neste momento seguindo para a Justiça do Trabalho de Niterói, hoje vamos ter a audiência com a empresa Angeles.
A ação foi movida pelo Sindicato, cobrando os pagamentos dos feriados trabalhados não pagos pela empresa na escala 12x36, a empresa achava que podia burlar a lei e a CCT.
A audiência será na 7a. Vara do Trabalho de Niterói.
Não vamos abrir mão de direitos dos trabalhadores,vamos defender o pagamento de todos os feriados que os vigilantes trabalharam desde que a súmula 444 entrou em vigor e foi colocada na Convenção Coletiva de Trabalho.
Pedimos a todos os Vigilantes da empresa Angels que trabalham nso Municpios de Niteroi, São Gonçalo, Itaborai, Rio Bonito e Maricá /RJ que entre em contato como Sindicato Svnit pelo telefone 3607-3070 ou pelo site www.svnit.org  na seção fale conosco e nos informe as datas dos feriados que trabalharam e que a empresa não pagou, os feriados são: Nacional, Municipal e Estadual.
Contamos com o apoio e o envolvimento dos vigilantes da Empresa Angels para que possamos fazer cumpri a lei e os trabalhadores conquistarem os seus direitos.
Outras audiências estão para serem marcadas, contras a empresas que pensam que podem tudo.
Só quem sabe o que o Vigilante sofre em seu posto de serviço é um outro vigilante. Pensem nisso!!!!!!
A diretoria do Sindicato Svnit

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Centauro cumpre o compromisso firmado com o SVNIT e quita 13º salário de vigilantes da UFF

A empresa de segurança Centauro comunicou ao Sindicato SVNIT, no início da tarde desta segunda-feira (19), o pagamento do13º salário dos vigilantes que prestam serviços na UFF -Universidade Federal Fluminense que estava atrasado e que motivou uma paralisação na semana passada. O acordo inicial entre empresa, Sindicato e vigilantes era que a empresa efetuasse o pagamento até o dia 21 de janeiro. “O adiantamento foi mais uma demonstração de respeito ao Sindicato”, avalia o presidente do SVNIT, Cláudio Vigilante.

A paralisação, que durou dois dias, também cobrava o pagamento dos salários do mês de dezembro que foi quitado no meio do segundo dia de paralisação. Os trabalhadores voltaram ao trabalho após um acordo firmado para o pagamento do 13º salário até a próxima quarta-feira (21).

Vários vigilantes entraram em contato com o Sindicato comunicando o crédito em suas contas e agradecendo o empenho da direção do SVNIT na condução da paralisação e negociação com a empresa.


“O papel do sindicato é defender o trabalhador, e sempre vamos estar junto deles. Nossa diretoria é composta de vigilantes, por isso sabemos o que o Vigilante sofre em seu posto de serviço”, disse Cláudio Vigilante.

Imprensa Sindical RJ - wmcnoticias@gmail.com

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

MAIS UMA VITÓRIA DO SINDICATO! Vigilantes recebem salários atrasados e voltam ao trabalho na UFF

Chegou ao fim a paralisação dos vigilantes prestadores de serviços da UFF - Universidade Federal Fluminense. Após as negociações conduzidas pelo SVNIT, sindicato da categoria, com a empresa Centauro, os trabalhadores receberam o pagamento do salário de dezembro no fim da manhã desta sexta-feira (16). Já o 13º salário que também está atrasado, será creditado na próxima quarta-feira (21), conforme acordo entre empresa, Sindicato e a direção do UFF.

Os vigilantes decidiram, no fim da manhã, voltar ao trabalho em assembleia realizada na porta do campus Gragoatá. A categoria vai aguardar o pagamento do 13º salário no dia 21. Caso a empresa não cumpra o acordo, uma nova paralisação poderá ocorrer.

As paralisações se iniciaram após os trabalhadores decidirem em assembleia realizada pelo Sindicato após a empresa alegar não ter condições para quitar os salários atrasados.

O problema afetou outras categorias terceirizadas prestadoras de serviços para a UFF. A paralisação afetou funcionários terceirizados de limpeza, manutenção e vigilância.


“Conquistamos mais um vitória para os trabalhadores através da união. Os vigilantes enfrentam todos os meses problemas com atrasos de salários. Muitas das vezes as causas envolvem os contratantes do serviço. O Sindicato auxilia os trabalhadores e procura os culpados para resolver os impasses. E foi isso que fizemos em conjunto com os vigilantes da UFF. Os salários foram pagos e firmamos um acordo com a empresa para a quitação do 13º salário para a próxima semana. Os trabalhadores decidiram dar um voto de confiança e votaram ao trabalho, mas não descartamos novas paralisações caso não se cumpra o acordado. Nossa mobilização é forte para garantirmos os direitos da categoria”, disse Cláudio Vigilantes, presidente do Sindicato SVNIT.

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Vigilantes da Universidade Federal Fluminense fazem paralisação, por Jornal O Fluminense

Os funcionários terceirizados da Universidade Federal Fluminense (UFF) fizeram uma paralisação no início da manhã de ontem em frente ao campus do Gragoatá. O motivo é a falta de pagamento do mês de dezembro e o atraso do 13º salário. A greve abrange funcionários terceirizados de limpeza, manutenção e vigilância. Segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Asseio, Conservação e Limpeza (Sintacluns), Romério Pedro Duarte, o retorno ao trabalho só acontecerá após o pagamento. 
“Vamos permanecer em greve até que algo seja feito. Muitas famílias foram afetadas e estão com dívidas. Precisamos que uma solução seja encontrada com urgência. As empresas alegam que a universidade não repassou o dinheiro. Em contrapartida, a UFF explica que está com dificuldades. Assim sendo, optamos por fazer a paralisação”, afirma Romério. 
Já o presidente do Sindicato dos Vigilantes, Cláudio José de Oliveira, explicou que na terça-feira ocorreu uma assembleia com a empresa terceirizada e os funcionários. Na reunião, ficou decidido que o pagamento seria efetuado até às 10h de ontem, o que, segundo ele, não ocorreu.
“Queremos os nossos direitos. A situação já não vem de hoje, eles sempre atrasam. Vou encaminhar o caso ao Ministério Público para que uma reunião seja feita e o problema solucionado de uma só vez”, reclama. 
Em nota, a Sintacluns informou que na próxima segunda-feira será realizada outra assembleia no prédio da reitoria da UFF, em Icaraí.
Crise – Segundo o estudante de Ciências Sociais da UFF, Cristiano Souza, de 37 anos, por causa da paralisação, a biblioteca da Universidade não foi aberta e uma prova de seleção de mestrado foi cancelada. 
“Eu me solidarizo com a greve deles, mas os alunos não podem ser prejudicados. Eu uso com frequência a biblioteca e fui impedido de utilizá-la por causa da greve. A UFF deveria sempre falar em transparência e eles deveriam agir assim dessa maneira com a empresa terceirizada. Uma prova de concurso público foi cancelada por esse motivo, o que é inadmissível”, desabafa Cristiano. 
Procurada, a UFF comentou que a administração da Universidade não tem conhecimento de qualquer atividade de greve realizada em suas instalações por vigilantes ou quaisquer outras categorias de prestadores de serviços.
Segundo a nota, nesse momento, a UFF mantém negociações com a empresa responsável pelo serviço de vigilância, com vistas a honrar pagamentos anteriores devidos pela universidade. “A administração acredita que as negociações deverão chegar a um bom termo como ocorreu no caso da empresa que presta serviços de limpeza, copa e motoristas, com a qual a UFF fechou um acordo na quarta”, informa o documento.  
Ainda segundo a nota, a administração vai averiguar se houve efetivamente a suspensão dos serviços em questão, mas afirmou que não há indicações de que exista relação entre problemas tópicos na prestação de serviços da universidade que eventualmente tenham ocorrido e uma greve de vigilantes. Dado o período de férias e recesso, a reitoria recomendou a suas unidades que funcionem em regime especial, com fechamento às 17h.
Fonte: O Fluminense

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Vigilantes da UFF cruzam os braços por conta de salários atrasados


Vigilantes da empresa Centauro prestadora de serviços na Universidade Federal Fluminense (UFF) paralisaram o trabalho até que recebam o salário de dezembro e o 13° salário de 2014. O Sindicato dos Vigilantes de Niterói, São Gonçalo e região (SVNIT) auxilia os profissionais que cruzaram os braços no campus Gragoatá nesta quinta-feira (15) desde o início da manhã. A empresa alega o não recebimento de faturas que foi confirmado pelo pró-reitor da UFF, Nilton Ventura, em conversa com o Sindicato.

A paralisação não tem data para encerrar e deve estender para os demais campi como Valonguinho e Praia Vermelha. Algumas unidades já suspenderam as aulas. A direção da Centauro afirmou não ter condições de quitar os salários dos vigilantes sem o recebimento das faturas. Desde o início do ano o Sindicato vem mantendo diálogo com a empresa no intuito de regularizar os débitos com os trabalhadores.

“Não aceitamos que as empresas não paguem os salários dos vigilantes. Todo trabalhador tem direito a receber se trabalhou. A paralisação na UFF não tem data pra acabar. Foi o estopim, não aceitamos essa ponderação da Universidade de que não vem quitando as faturas. O vigilante não é escravo. O SVNIT vai ao Ministério Público do Trabalho para formular uma denúncia e pedir o apoio do órgão para intervir junto à empresa e à Universidade”, declara Cláudio Vigilante, presidente do SVNIT.


Os vigilantes tiveram o apoio de vigias e trabalhadores da limpeza que também aderiram à paralisação. O Sintuff também está apoiando o movimento cedendo o carro de som.

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terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Assembléia de Campanha Salarial de 2015



Sindicato dos Vigilantes e Empregados em Empresas de Segurança, e Vigilância, de Transportes de Valores, dos Municípios de Niterói, Itaboraí, e Rio Bonito, com abrangências nos Municípios de Niterói, São Gonçalo, Itaboraí, Rio Bonito e Maricá/RJ. CNPJ  nº. 30.184.261.0001/70, registrado no MTE  sob o nº. 24000.003037/90.

Edital de Convocação

O Presidente do Sindicato no uso das suas atribuições Estatutárias convoca toda a categoria dos Vigilantes e Empregados em Empresas de Segurança, de Vigilância e Cursos de Formação que presta serviço nos municípios de Niterói, São Gonçalo, Itaboraí, Rio Bonito e Maricá/RJ para a Assembleia Geral Ordinária no dia 16 de Janeiro, às 19:00 (dezenove horas) em primeira convocação e às 19:30 (dezenove horas e trinta minutos) em segunda e última convocação com qualquer números de presentes, no seguinte endereço: Rua Maestro Felício Toledo, 495, sobre loja, Centro de Niterói), (Sede do Sindicato dos Bancários de Niterói e regiões) a fim de discutir e deliberar a seguinte Ordem do Dia: a) Aprovação da pauta de negociação coletiva (Data-base Março/2015); b) Autorização para a Diretoria fazer acordo ou instaurar dissídio coletivo se for o caso; c) Autorização dos Vigilantes para desconto da contribuição negocial e confederativa em favor do Sindicato; d) autorização para que esta assembleia seja permanente; e) Assuntos Gerais. Niterói, 12 de Janeiro de 2015. Claudio José de Oliveira – Presidente