terça-feira, 29 de dezembro de 2015

VIgilantes de UPAs continuam de braços cruzados

Nesta terça-feira (29) os vigilantes da UPA no Colubandê, em São Gonçalo, continuam de braços cruzados e protestando contra a empresa HBS para cobrar o pagamento de salários, 13º salário, férias não pagas e rescisões contratuais não indenizadas.

O Sindicato SVNIT está presente com a categoria.





quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Vigilantes e bancários combatem propostas que restringem o direito de greve e que atacam a proteção à vida

Em reunião realizada na segunda-feira (14), na sede da Confederação Nacional dos Vigilantes (CNTV), em Brasília, o presidente da entidade e o secretário geral, José Boaventura e Cláudio José, debateram com diretores da Confederação Nacional dos Trabalhadores no Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e aprovaram a elaboração de um documento pedindo a exclusão de itens do Projeto de Lei 4238/2012 que tratam os serviços bancários como essenciais e introduzem o conceito de segurança privada como assunto de interesse nacional. 

Mesmo tratando, a princípio, do Piso Nacional dos Vigilantes, o PL 4238/2012 apresentou também propostas de estatuto da segurança privada, trazendo em seu bojo os itens contestados pelos trabalhadores. Segundo o presidente da CNTV, José Boaventura, as inclusões são inaceitáveis, algumas até alheias ao próprio tema da segurança privada. “É restrição ao direito de greve dos trabalhadores e até mesmo ao debate sobre as questões de segurança nos bancos e em outras instâncias, como municípios e estados, por exemplo”, explicou Boaventura. 

O documento produzido pela CNTV e pela Contraf-CUT pedindo a exclusão dos itens será encaminhado aos parlamentares. O PL está para ser votado no plenário da Câmara e depois irá ao Senado. 

Nova reunião para o dia 13 de janeiro para dar continuidade à discussão desse e outros assuntos de interesse dos vigilantes e bancários. Entre eles está a abertura remota de portas, o problema dos sequestros e a atuação de ambas na Comissão Consultiva para Assuntos de Segurança Privada (CCASP). 

Fonte: CNTV

sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Nova reunião do GT Monitoramento define próximos passos do debate

Reunidos na manhã desta quinta-feira (10), na sede da Confederação Nacional dos Vigilantes (CNTV), em Brasília, os integrantes do Grupo de Trabalho (GT) de monitoramento eletrônico definiu aquilo que deve ser elaborado e apresentado no próximo encontro. O objetivo é estabelecer o perfil do trabalhador da área e, a partir daí, debater orientações e limites para a atuação profissional. 

Presidida pelo secretário Geral da CNTV, Cláudio José, a reunião contou ainda com a participação do presidente do Sindmonitoramento de Curitiba e Região, Ademir Pinckeski, únicos representantes laborais presentes. Também estiveram presentes representantes da Abrevis, Febraban e Fenavist. Para contribuir com o debate, o Sindmonitoramento e os sindicatos de vigilantes de Brasília e Petrópolis encaminharam o levantamento de alguns problemas encontrados em suas bases de representação. 

Para o próximo encontro, as entidades que participaram da reunião se comprometeram a apresentar mais dados, incluindo o perfil do trabalhador em monitoramento e a definição objetiva da atividade. 

Para Cláudio, a reunião foi positiva. “Tiramos alguns pontos importantes para buscar enquadrar, dentro da segurança privada, a questão do monitoramento eletrônico. Mais uma vez, a CNTV sai na frente no sentido de defender e buscar mecanismos que venham garantir a segurança dos trabalhadores”, afirmou. 

Fonte: CNTV

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Comunicado aos Vigilantes da Empresa de Segurança Protege.

Comunicamos a todos os Vigilantes da empresa protege que estivemos hoje mantendo contato com o Diretor de Segurança do Bradesco para tratar do assunto contratação de Horista por parte da empresa Protege, denunciamos a atitude da empresa em contratar vigilantes como Horista para fazer rendições de almoço na nossa base Territorial.
Informamos que não vamos aceitar essa falta de respeito com os trabalhadores e que não aceitamos reduzir salário dos companheiros, solicitamos a interferência da Direção do Bradesco para esse absurdo não continue.
Nos foi comunicado que tinha sido encaminhado para a Protege pela Matriz do Bradesco um pedido de explicação e esclarecimento sobre o Fato.
Informamos ao Bradesco que se a protege não desfazer a contratação como horista e voltar a contratar os Vigilantes como mensalista como determina a Convenção Coletiva de Trabalho, vamos levar o carro de som para a porta das agencias em questão além de denunciar a empresa Protege e o banco no Ministério Publico do Trabalho.
Aproveitamos a oportunidade para Solicitar aos Vigilantes de outros Municípios que estiverem sendo contratados por alguma empresa na função de Horista que denuncie a situação ao Sindicato da Sua região, para que o mesmo possa impedir essa falta de respeito.
Já estamos apurando se outras empresa estão praticando essa essa situação para tomarmos providencias Legais contra esse abuso..
Claudio Vigilante
Presidente do Sindicato dos Vigilantes de Niterói, São Gonçalo e regiões.