terça-feira, 4 de março de 2014

Acusado de integrar bando que atacou carro-forte é preso no Rio

Jerônimo Rezende Teixeira, o G Gatinho, foi preso na manhã desta quinta-feira, após dar entrada no Hospital Quinta D’Or, em São Cristóvão, com identidade falsa
Suspeito de participar do ataque ao carro-forte, Jerônimo Rezende Teixeira, o G Gatinho, foi preso na manhã da última quinta-feira por policiais da 17ª DP (São Cristóvão) depois de dar entrada no Hospital Quinta D’Or, em São Cristóvão, Zona Norte do Rio, utilizando um nome falso. Peritos do Instituto Félix Pacheco (IFP) confirmaram sua verdadeira identidade. Segundo investigações da 77ª DP (Icaraí) G Gatinho teria se ferido na troca de tiros durante o confronto no Largo da Batalha, em que levou quatro tiros no peito.
De acordo com a polícia, ele é apontado como líder do tráfico no Complexo do Viradouro, em Santa Rosa, também controlalo pelo CV. Segundo o delegado Wellington Vieira, contra G Gatinho havia três mandados de prisão, sendo um por tráfico de drogas e dois por homicídio.  “Era um dos maiores matadores de Niterói, ladrão de carro, assalto à mão armada.  Costumava agir em Icaraí. Em sua ficha há vários crimes”, disse Vieira.
Um dos traficantes mais procurados de Niterói, G Gatinho, foi preso nesta quinta, após ação no Largo da Batalha. Foto: Léo Fonseca
. Foto: Léo Fonseca
Ainda segundo o delegado, dois mortos na operação do Largo da Batalha estavam com mandados de prisão pendentes. Marcelo Roberto da Conceição, o Marreco, e Roberto Ferreira Vieira, o Robertinho do Jacaré, que eram suspeitos de participar de uma tentativa de resgate na Rodovia BR-101, de preso que estava seguindo do Fórum de São Gonçalo para presídio no Rio. Na ação, um agente penitenciário foi morto. 
Ontem G Gatinho foi autuado em flagrante por uso de identidade falsa e se encontra preso sob custódia no hospital.
Pela manhã, policiais do 12º BPM e da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) realizaram operação conjunta no Complexo do Viradouro para tentar capturar outros suspeitos do ataque ao carro-forte e da morte do policial Joilson. 

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